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Mas tu ! co’a ponta d’aza priguiçosa
As águas fere ! quai surri de gôsto
Minimo que no berço se acalenta
Canta, doce Alcyon, e em mar sereno,
Das ondas amimado vai boïando.

Mui feliz — nem fugistes à tua gente :
Não corres triste e sô por sobre as águas !
Que o ninho vai corn tigo, e a patria toda
Te segue e boia a o lado !

Longe… bem longe o lar porque suspiro !
Longe… bem longe o que meu peito anceia !
E ser-me-há dado o ver... scutar ainda...
Olhos… sons… que amo tanto ?

Terna amizade, nobre e pura chamma.
De ceo descida ! — onde não te acoitas,
O gêlo do sepulchro lá existe !
E hei-de eu viver..,morrer.., sem da minh’ alma